Uma influente autoridade líbia acusou apoiadores do ex-líder líbio Muamar Kadafi, morto no ano passado, de realizar um ataque que matou o embaixador dos EUA na Líbia e outros três americanos, em Benghazi, leste do país.
O vice-ministro do Interior, Wanis al-Sharif, disse em uma coletiva de imprensa em Benghazi que os agressores usaram granadas lançadas por foguetes.
"Haviam granadas lançadas por foguetes... o que mostra que havia forças que exploravam isso. Eles são resquícios do (antigo) regime", disse. A entrevista coletiva foi transmitida pela televisão Al Jazeera.
Sharif insinuou que os agressores poderiam estar agindo por vingança pela extradição do ex-chefe da inteligência de Kadafi, Abdullah al-Senoussi, da Mauritânia este mês.
Kadafi foi derrubado por forças rebeldes apoiadas pela força aérea da Otan em agosto de 2011 e morto em outubro, depois de passar meses como fugitivo.
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