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Homens armados sequestraram na Somália dois estrangeiros e um somali que trabalham para as Nações Unidas, disseram uma fonte da ONU e testemunhas.

Um empregado local da ONU que pediu para não ser identificado informou que todos trabalhavam para o Programa Mundial de Alimentos e para o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). Eles foram capturados quando estavam a caminho de embarcar num avião próximo a Wajid, 340 km ao sul de Mogadiscio. "Os três trabalhadores da ajuda da ONU dirigiam-se para o aeroporto a fim de sair para Nairóbi, quando homens armados interceptaram o carro deles", disse o empregado.

Ele acrescentou que os reféns tinham voltado recentemente da cidade de Hargeysa, no norte de Somalilândia, um estado que reivindica autonomia. As vítimas faziam uma parada em Wajid no caminho de volta para o Quênia.

Anciãos locais confirmaram o sequestro e disseram que os esforços para libertar os reféns já haviam se iniciado. Um ancião disse acreditar que o sequestro tenha sido obra de milícias locais que recentemente haviam manifestado ressentimento com o recrutamento realizado pelas agências da ONU na área. Grupos de mercenários armados frequentemente sequestram trabalhadores estrangeiros da ajuda humanitária e jornalistas na Somália.

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