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O Fundo Monetário Internacional iniciou uma investigação de seu diretor-gerente Dominique Strauss-Kahn por abuso de poder enquanto estava envolvido em uma relação com uma subordinada, de acordo com informação do FMI.

O Wall Street Journal publicou que a empresa de advocacia de Morgan, Lewis & Bockius foi contratada pelo FMI para conduzir a investigação que deve ser encerrada no final do mês. De acordo com o WSJ, a investigação está focada na relação do ex-ministro das Finanças da França, Strauss-Kahn, com Piroska Nagy, autoridade do departamento africano do FMI, que é casada. Os dois trocaram e-mails sobre uma possível relação íntima, o que aparentemente começou no início deste ano durante uma conferência na Europa.

O FMI e Strauss-Kahn estão sob os holofotes nas últimas semanas em função da pior crise financeira global desde a depressão da década de 30. Em uma entrevista publicada na sexta-feira, o diretor-gerente do FMI disse que o fundo está preparado para ajudar as economias em desenvolvimento afetadas pela turbulência financeira. "Eu cooperei e continuo a cooperar com o aconselhamento externo ao Fundo nas questões referentes a este assunto", disse. Segundo ele, em nenhum momento ele abusou de sua posição de diretor-gerente do FMI.

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