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Memorial em homenagem a George Floyd no local em que ele morreu sob custódia da polícia em Minneapolis, nos EUA
Memorial em homenagem a George Floyd no local em que ele morreu sob custódia da polícia em Minneapolis, nos EUA| Foto: Kerem Yucel / AFP

O ex-presidente dos Estados Unidos George W. Bush divulgou nesta terça-feira (2) um comunicado sobre a morte de George Floyd, que desencadeou uma onda de protestos contra racismo no país, dizendo que ele e sua esposa, Laura Bush, estão "angustiados pelo sufocamento brutal" do ex-segurança e "perturbados pela injustiça e o medo que sufocam o nosso país".

Bush afirmou que é hora do país "examinar nossos fracassos trágicos". Para ele, é um "fracasso chocante" que muitos afro-americanos se sintam ameaçados em seu próprio país, e é uma "força" quando os manifestantes "marcham por um futuro melhor". O ex-presidente considerou ainda que "saques não são libertação e a destruição não é progresso".

"Essa tragédia - em uma longa série de tragédias similares - traz à tona uma questão antiga: como acabamos com o racismo sistêmico em nossa sociedade? A única maneira de nos vermos sob uma luz verdadeira é ouvir as vozes de tantos que estão sofrendo e enlutados", afirmou.

O republicano conclui o comunicado dizendo que existe "um caminho melhor - o caminho da empatia, do comprometimento compartilhado, da ação audaciosa e de uma paz enraizada na justiça".

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