Mãe de filhos de cantor diz que lutará por eles
Debbie Rowe, a segunda mulher de Michael Jackson, anunciou ontem que pretende pedir a guarda dos dois filhos que teve com o Rei do Pop.
Los Angeles - As circunstâncias em torno da morte de Michael Jackson se tornaram uma questão federal com a entrada da agência antidrogas americanas, conhecida como DEA, nas investigações. A polícia solicitou ajuda da agência para checar o possível abuso de drogas por parte do astro. Após a morte de Jackson, surgiram vários relatos de que o Rei do Pop estava viciado em analgésicos, sedativos e antidepressivos.
Dois confidentes do músico, o médium Uri Geller, e o ex-guarda-costas Matt Fiddes, disseram que tentaram impedi-lo de abusar de medicamentos. Mas as tentativas eram em vão, pois outras pessoas do circulo social do cantor forneciam os medicamentos.
Enquanto a polícia apura a causa da morte do cantor, os fãs de Michael Jackson passaram mais um dia cheios de incertezas, esperando um anúncio da família do astro sobre quando e onde acontecerá o funeral e inclusive se poderão participar das cerimônias.
O site The Hollywood Reporter afirma que o velório estaria marcado para terça-feira às 10 horas, no Staples Center, em Los Angeles, onde o cantor ensaiava para sua nova turnê, "This is it".
Nomes falsos
Enquanto isso, o site de celebridades TMZ afirmava ontem que Michael usava uma série de nomes falsos para conseguir receitas para compra de remédios, o que pode ajudar na investigação para revelar as identidades dos médicos que forneciam as drogas ao cantor. De acordo com o TMZ, dois dos nomes usados com frequência pelo astro para conseguir drogas poderosas como o Demerol eram Omar Arnold e Jack London. Jackson também usava o nome de um de seus guarda-costas e o do gerente do consultório de um de seus médicos.
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