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O primeiro-ministro de Israel, Benjamim Netanyahu
O primeiro-ministro de Israel, Benjamim Netanyahu| Foto: EFE/EPA/MIRIAM ALSTER

O Governo e as Forças de Defesa de Israel (FDI) confirmaram nesta segunda-feira (23) que mais duas reféns israelenses, cujo os nomes são Nurit Yitzhak, de 79 anos, e Yochved Lifshitz, de 85 anos, foram libertadas pelo grupo terrorista palestino Hamas. As mulheres estavam entre os 220 reféns mantidos sob o controle dos terroristas na Faixa de Gaza.

Mais cedo, as Brigadas al-Qasam, braço armado do Hamas, anunciaram que o grupo terrorista havia decidido libertar as reféns por "razões humanitárias imperiosas e satisfatórias".

A decisão dos terroristas de libertar mais essas duas reféns ocorre após elas ficarem 17 dias em cativeiro. Segundo informações do jornal israelense The Times of Israel, a libertação delas ocorreu por meio da mediação do Egito e do Catar.

Após a libertação, as reféns foram transferidas para o Egito e, posteriormente, entregues às autoridades israelenses. Por meio de um comunicado, o governo israelense agradeceu ao Egito pela mediação e à Cruz Vermelha “por seu papel vital no processo” de acolhimento das duas idosas.

"As Forças de Defesa de Israel e as forças de segurança realizaram um trabalho significativo nos últimos dias, por meio de todos os canais, para garantir a libertação das reféns e superar os diversos obstáculos impostos pelo Hamas", diz o comunicado.

Com a libertação de Nurit Yitzhak e Yochved Lifshitz, quatro dos mais de 100 capturados durante os ataques do Hamas contra Israel, ocorridos no último dia 7 de outubro, deixaram Gaza, incluindo as duas americanas libertas na última sexta-feira (20).

O reencontro das reféns com suas famílias está previsto para ocorrer em um hospital especialmente designado para esse fim em Israel.

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