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Extremistas do Hamas
Soldados do Hamas com lança-mísseis.| Foto: Divulgação/Forças de Defesa de Israel

Funcionários que estão trabalhando em necrotérios em Israel relataram os horrores causados pelo grupo terrorista Hamas à imprensa. Um membro do corpo do Rabinato das Forças de Defesa de Israel relatou abusos sexuais contra crianças e idosos cometidos pelos terroristas. Desde que se iniciou o conflito, no último dia 7, milhares de pessoas já morreram.

Em entrevista ao Daily Mail, uma voluntária que atua no serviço de necrotério em Israel relata que o massacre cometido pelo Hamas a inocentes é "pior que o holocausto". "Nós lavamos os corpos [das vítimas] e os preparamos para o enterro. Tentamos dar a eles dignidade na morte", conta Shari, uma das voluntárias.

"Há evidências de estupros em massa tão brutais que eles quebram a pelvis das vítimas, mulheres, crianças e idosas", relatou. "Eu me voluntariei para preparar o corpo dessas mulheres e dar a elas o respeito que mereceu", contou. Shari ainda relatou que se deparou com "um bebê decapitado que foi retirado do ventre de sua mãe", que também foi decapitada.

“Mulheres e crianças queimadas até virar carvão. Corpos assassinados com as mãos amarradas nas costas, rostos explodidos… Cabeças quebradas e seus cérebros espalhados”, relatou Shari. O coronel rabino Haim Weisberg disse que as evidências relatadas por Shari se confirmam e que já foram encontrados "corpos sem mãos, sem pernas, sem genitais".

Especialistas relatam que os terroristas do Hamas são treinados para matar. À Gazeta do Povo, uma funcionária da polícia israelense afirmou que os integrantes do grupo passam por uma espécie de "lavagem cerebral" desde a infância para aprenderem a "odiar judeus e os israelenses".

O conflito entre Israel e o Hamas já vitimou mais de seis mil pessoas em ambos os lados, sendo mais de 4 mil apenas entre os palestinos. Informações da EFE apontam que milícias palestinas continuam a disparar foguetes contra as tropas israelenses.

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