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A secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton, reiterou hoje a exigência dos Estados Unidos para que o líder líbio Muamar Kadafi deixe o poder e disse que as declarações de cessar-fogo de Trípoli serão julgadas pelas "ações" e não por palavras.

"Esta é uma situação instável e dinâmica. Nós não seremos suscetíveis ou ficaremos impressionados com palavras. Teremos de ver ações", disse Hillary aos jornalistas. "Vamos continuar a trabalhar com nossos parceiros e com a comunidade internacional para pressionar Kadafi a sair e apoiar as legítimas aspirações do povo líbio", afirmou.

Segundo Hillary, o próximo passo para acalmar o levante na Líbia é a "operacionalização", pelos Estados Unidos e pela comunidade internacional, da resolução do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU), que pede uma ação militar para encerrar os combates no país. Não está claro que ações, exatamente, serão tomadas.

O ministro de Relações Exteriores da Líbia disse hoje que o país vai cumprir a resolução da ONU, implementando um imediato cessar-fogo e encerrando todas as operações militares contra forças rebeldes.

O governo de Barack Obama advertiu os partidários de Kadafi que a comunidade internacional está observando o que acontece no país e que eles serão responsabilizados por suas ações.

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