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O Ministro das Relações Exteriores do Irã, Hossein Amir Abdollahian, em coletiva de imprensa após reunião diplomática com o Ministro interino das Relações Exteriores libanês, Abdallah Bou Habib, no dia 13 de outubro, em Beirute
O Ministro das Relações Exteriores do Irã, Hossein Amir Abdollahian, em coletiva de imprensa após reunião diplomática com o Ministro interino das Relações Exteriores libanês, Abdallah Bou Habib, no dia 13 de outubro, em Beirute| Foto: EFE/EPA/ABBAS SALMAN

O Irã convocou nesta quarta-feira (18) os países islâmicos a impor um boicote a Israel, com a expulsão de diplomatas e um embargo às vendas de petróleo devido à guerra contra o grupo terrorista Hamas, financiado pelo regime iraniano.

“Pedimos um boicote imediato e completo a Israel por parte dos países islâmicos, que inclua o embargo do petróleo e a expulsão dos embaixadores israelenses”, disse o ministro das Relações Exteriores iraniano, Hossein Amir-Abdollahian.

O chefe da diplomacia do Irã fez esse apelo em Jeddah, na Arábia Saudita, onde chegou para participar de uma reunião extraordinária da Organização de Cooperação Islâmica (OIC), o maior bloco político do mundo islâmico, para discutir a situação em Gaza.

Abdollahian sugeriu a formação de uma equipe de advogados islâmicos para documentar os crimes de guerra que ele afirma que Israel está cometendo em Gaza para apresentação em tribunais internacionais.

Teerã criticou duramente a contraofensiva israelense e insistiu que existe o perigo do conflito se espalhar na região, caso as "agressões do Estado judeu não parem".

O Irã lidera o chamado Eixo da Resistência, uma aliança informal composta por organizações como o grupo terrorista libanês Hezbollah e os palestinos, Hamas e a Jihad Islâmica. (Com agência EFE)

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