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Porta-voz do Exército de Israel e contra-almirante, Daniel Hagari.
O porta-voz do Exército de Israel, Daniel Hagari| Foto: Reprodução/Youtube

Um militar israelense de 51 anos morreu nesta quinta-feira (14) horas depois de ter sido gravemente ferido em um ataque a facadas por um beduíno palestino em um posto de gasolina em Beit Kama, na região do Neguev, em Israel.

O Exército israelense confirmou a morte de Uri Moyal, suboficial das Forças de Defesa de Israel, que foi fatalmente esfaqueado em um ataque perto da cidade de Be'er Sheva, no qual outras três pessoas ficaram feridas.

O agressor foi morto a tiros pela vítima.

"Médicos e técnicos de emergência estão tratando e evacuando um homem de 50 anos em estado crítico para o Hospital Soroka, enquanto ele está sendo ressuscitado", disse inicialmente um porta-voz do serviço de ambulâncias Magen David Adom (MDA).

A polícia relatou o ataque terrorista, como se refere àqueles cometidos por palestinos, e disse que o agressor "foi neutralizado". Imagens de câmeras de segurança mostram o agressor beduíno sendo morto a tiros pelo militar que ele esfaqueou, que morreu horas depois em decorrência dos ferimentos.

O serviço de segurança interna Shin Bet identificou posteriormente o agressor como Fadi Abu Latif, de 22 anos, um beduíno árabe, morador da cidade de Rahat, de maioria árabe, e originário da Faixa de Gaza.

Sua mãe é de Rahat e o pai, de Gaza, e ambos residem atualmente no enclave, onde Latif viveu até os 18 anos de idade e obteve a cidadania israelense em 2019 após se casar, detalhou o Shin Bet. (Com Agência EFE)

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