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Civis aguardando alimentos em Rafah, no sul da Faixa de Gaza
Civis aguardando alimentos em Rafah, no sul da Faixa de Gaza| Foto: EFE/EPA/HAITHAM IMAD

Em resposta às alegações veiculadas nesta quinta-feira (14) pelo Ministério da Saúde de Gaza, controlado pelo grupo terrorista Hamas, e pela mídia palestina, o porta-voz das Forças de Defesa de Israel (FDI) para a língua árabe, Avichay Adraee, negou que tropas israelenses tenham aberto fogo contra pessoas que aguardavam por ajuda humanitária em dois locais distintos do enclave palestino.

Segundo o Hamas, o ataque teria causado ao todo a morte de 21 pessoas.

"Os relatos de que as Forças de Defesa de Israel (FDI) alvejaram dezenas de civis de Gaza na noite de quinta-feira em um ponto de distribuição de ajuda humanitária estão incorretos," disse Adraee por meio de sua conta oficial no X (antigo Twiter).

Adraee enfatizou que o incidente está sob investigação neste momento pelas autoridades israelenses e instou os veículos de comunicação a relatar apenas “informações confiáveis”.

Mais cedo o Ministério da Saúde de Gaza, que é controlado pelo grupo terrorista que luta contra Israel, atualizou o suposto número de palestinos que afirma terem sido mortos em dois ataques que teriam sido realizados por forças israelenses na Faixa de Gaza.

Segundo os palestinos, pelo menos 21 pessoas foram mortas e mais de 150 ficaram feridas por disparos, que eles dizem terem sido efetuados por militares de Israel, enquanto aguardavam caminhões de ajuda em uma rotatória no norte de Gaza.

Pela tarde, cerca de oito civis foram mortos em um ataque aéreo, que o Hamas diz ter sido realizado por Israel, em um centro de distribuição de ajuda no campo de Nuseirat, no centro da Faixa de Gaza. O número não pode ser verificado por fontes independentes.

Ao todo, os dois ataques realizados nesta quinta-feira teriam causado 29 mortes, segundo o Hamas.

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