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O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, disse nesta segunda-feira (7) na Casa Branca que prometeu ao presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que seu país vai “eliminar as tarifas” e “uma série de barreiras comerciais” para produtos americanos, em um momento marcado pela nova política comercial de Washington.
“Aprecio muito o que você disse sobre as tarifas”, respondeu Trump a Netanyahu durante um encontro com a imprensa no Salão Oval da Casa Branca, sem acrescentar se em troca do que prometeu retiraria a taxa de 17% que anunciou na semana passada que imporia a Israel, um dos principais parceiros dos EUA.
“Pode ser que não (diminuamos as tarifas sobre os produtos israelenses). Não se esqueça de que ajudamos muito Israel. Você sabe, damos a Israel US$ 4 bilhões por ano”, respondeu Trump quando perguntado diretamente sobre essa possibilidade.
“Posso lhe dizer o que disse ao presidente dos EUA: 'eliminaremos o déficit comercial com os Estados Unidos'”, afirmou Netanyahu anteriormente, assegurando que seu governo vai retirar as tarifas e as "várias barreiras comerciais que foram desnecessariamente impostas', e que tudo seria feito 'rapidamente'.
O primeiro-ministro israelense disse que seu país “pode servir de modelo para muitos países que deveriam fazer o mesmo” em relação à eliminação de suas barreiras comerciais para os produtos dos EUA.
“Não falamos sobre intenções. Não falamos apenas de palavras. Falamos sobre resultados”, disse Netanyahu, que se descreveu como um "defensor do livre comércio" que acredita que "o livre comércio deve ser justo".
Depois que Trump introduziu na semana passada tarifas globais de 10% e taxas mais altas para outras regiões e países como a China e a União Europeia (UE), os mercados reagiram com grandes perdas e muitos líderes criticaram duramente a guerra comercial.
No encontro com Netanyahu, Trump disse que não está “contemplando” uma pausa para as tarifas e voltou a insistir na importância das “tarifas não monetárias”, entre as quais citou regulamentações da União Europeia e a depreciação das moedas para obter vantagens em exportação, acusando países como Japão e Coreia do Sul.
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, disse nesta segunda-feira (7) na Casa Branca que prometeu ao presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que seu país vai “eliminar as tarifas” e “uma série de barreiras comerciais” para produtos americanos, em um momento marcado pela nova política comercial de Washington.
“Aprecio muito o que você disse sobre as tarifas”, respondeu Trump a Netanyahu durante um encontro com a imprensa no Salão Oval da Casa Branca, sem acrescentar se em troca do que prometeu retiraria a taxa de 17% que anunciou na semana passada que imporia a Israel, um dos principais parceiros dos EUA.
“Pode ser que não (diminuamos as tarifas sobre os produtos israelenses). Não se esqueça de que ajudamos muito Israel. Você sabe, damos a Israel US$ 4 bilhões por ano”, respondeu Trump quando perguntado diretamente sobre essa possibilidade.
“Posso lhe dizer o que disse ao presidente dos EUA: 'eliminaremos o déficit comercial com os Estados Unidos'”, afirmou Netanyahu anteriormente, assegurando que seu governo vai retirar as tarifas e as "várias barreiras comerciais que foram desnecessariamente impostas', e que tudo seria feito 'rapidamente'.
O primeiro-ministro israelense disse que seu país “pode servir de modelo para muitos países que deveriam fazer o mesmo” em relação à eliminação de suas barreiras comerciais para os produtos dos EUA.
“Não falamos sobre intenções. Não falamos apenas de palavras. Falamos sobre resultados”, disse Netanyahu, que se descreveu como um "defensor do livre comércio" que acredita que "o livre comércio deve ser justo".
Depois que Trump introduziu na semana passada tarifas globais de 10% e taxas mais altas para outras regiões e países como a China e a União Europeia (UE), os mercados reagiram com grandes perdas e muitos líderes criticaram duramente a guerra comercial.
No encontro com Netanyahu, Trump disse que não está “contemplando” uma pausa para as tarifas e voltou a insistir na importância das “tarifas não monetárias”, entre as quais citou regulamentações da União Europeia e a depreciação das moedas para obter vantagens em exportação, acusando países como Japão e Coreia do Sul.







