Os cinco homens detidos pelo furto da placa de metal que ficava sobre o portão do campo nazista de Auschwitz agiram motivados pelo valor financeiro do objeto, e não por ligação com qualquer grupo neonazista, disse a polícia polonesa na segunda-feira.
O furto, que ocorreu na sexta-feira, atraiu ampla condenação mundial, especialmente de grupos judaicos e israelenses. As autoridades polonesas haviam dado prioridade máxima à recuperação da placa, que diz "Arbeit macht frei" ("O trabalho liberta").
"Podemos dizer que nenhum dos cinco é membro de um grupo neonazista (...). Sua intenção era sem dúvida relacionada ao roubo. Podemos decidir mais tarde se o crime foi encomendado ou se eles agiram por iniciativa própria", disse o delegado Andrzej Rokita, da cidade de Cracóvia, em entrevista coletiva.
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