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O líder oposicionista venezuelano Manuel Rosales não estará presente a uma audiência em um julgamento por corrupção e busca asilo político no exterior ante o que qualifica de Justiça parcial, informou o presidente do seu partido político.

O atual prefeito de Maracaibo, que concorreu com Hugo Chávez nas eleições presidenciais de 2006, tem se mantido na clandestinidade após denunciar assédio moral dos organismos de segurança em meio à solicitação de julgamento feita pelo Ministério Público.

"Decidimos de forma definitiva e convencemos Manuel Rosales de que ele não se apresentará a um tribunal convertido em instrumento político", explicou Omar Barboza, presidente do Um Nuevo Tiempo (UNT).

Segundo a oposição, a acusação faz parte de uma ofensiva de Chávez para criminalizar seus adversários enquanto tenta amenizar o impacto da crise econômica global.

Barboza informou que uma comissão do UNT negocia com um "país amigo" o asilo político para Rosales, de onde o dirigente manteria uma atividade "constante e permanente" na luta democrática do país sul-americano.

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