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No momento em que os pré-candidatos republicanos à Casa Branca buscam desesperadamente reforçar sua identidade conservadora, Sarah Palin, a estridente líder da facção mais radical da oposição, ganhou destaque nesta semana pelas acusações de que ela cheirou cocaína, pelo menos uma vez, dormiu com um colega negro na universidade e traiu o marido com o sócio dele.

Os relatos estão na biografia não autorizada "The Rogue: Searching for a Real Sarah Palin" ("A infame: buscando a real Sarah Palin", em tradução livre), do jornalista e escritor Joe McGinniss.

O livro chega às livrarias no momento em que Palin estuda se apresentará sua candidatura nas eleições presidenciais de 2012. A decisão será anunciada no fim do mês. Os detalhes das informações não confirmadas que estão no livro não seriam nada favoráveis a um político liberal nos EUA. Mas para um ícone do Tea Party, como Palin, pode ser ainda mais complicado.

A ex-governadora do Alasca e ex-candidata à vice-presidência em 2008 teria cheirado cocaína durante um passeio de snowmobile e atropelado um tambor de óleo de 55 litros. Sarah ainda teria pago uma infidelidade do marido, Todd Palin, na mesma moeda - com relações com o sócio dele, Brad Hanson. Sarah e Hanson negaram o caso. Em comunicado, Todd condenou McGinniss e seu livro "cheio de asquerosas mentiras, insinuações e fofocas". As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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