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Apoio comunista

Maduro condena “atividades desestabilizadoras dos EUA e da Otan” em conversa com Putin

O ditador venezuelano, Nicolás Maduro
O ditador venezuelano, Nicolás Maduro, "condenou as atividades desestabilizadoras dos Estados Unidos e da Otan" (Foto: EFE/ Rayner Peña R)

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O ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, conversou nesta terça-feira (01), por telefone, com o presidente da Rússia, Vladimir Putin, e defendeu a chamada "operação militar especial" iniciada na Ucrânia, segundo divulgou o Kremlin.

"Nicolás Maduro expressou seu firme apoio às ações decisivas da Rússia e condenou as atividades desestabilizadoras dos Estados Unidos e da Otan", indica comunicado emitido pelo governo russo.

O ditador venezuelano, além disso, destacou "a importância de combater a campanha de mentiras e de desinformação lançada pelos países ocidentais".

Durante a conversa, que aconteceu por iniciativa do regime de Maduro, Putin apresentou sua visão sobre o desenvolvimento dos acontecimentos em torno da Ucrânia e destacou que o objetivo da Rússia é proteger a população civil da região do Donbas e conseguir o reconhecimento das repúblicas de Donetsk e Lugansk por Kiev, assim como da soberania da península anexada da Crimeia.

O chefe de Estado russo também ainda falou sobre as metas de obter junto ao governo ucraniano a desmilitarização e a "desnazificação" do país vizinho, assim como garantias de um status não nuclear e neutro com relação à Otan.

Segundo o Kremlin, os dois mandatários ainda discutiram assuntos sobre a parceria estratégica bilateral e a implementação de projetos conjuntos.

Por fim, o comunicado emitido pelo governo russo indicou que houve acordo pela sequência dos contatos em diferentes níveis.

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