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Ditadura

Maduro expulsa diplomatas americanos

Principais representantes dos Estados Unidos na Venezuela foram acusados pelo ditador de participar em conspirações econômicas, militares e políticas

Ditador venezuelano Nicolás Maduro disse que tomou medida em defesa da dignidade da Venezuela | FEDERICO PARRA/AFP
Ditador venezuelano Nicolás Maduro disse que tomou medida em defesa da dignidade da Venezuela (Foto: FEDERICO PARRA/AFP)

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, declarou nesta terça-feira como "personas non gratas" o encarregado de negócios da embaixada dos Estados Unidos, Todd Robinson, e seu adjunto, o conselheiro da representação diplomática Brian Naranjo. O líder sul-americano lhes deu 48 horas para que abandonem o país.

Após acusar Robinson e Naranjo, os máximos representantes diplomáticos dos EUA na Venezuela, de participar de supostas conspirações econômicas, militares e políticas, Maduro ordenou a retirada deles. 

 Maduro alegou que tomou a medida "em protesto e em defesa da dignidade da pátria venezuelana". "Basta de conspirações", afirmou em evento na sede do Conselho Nacional Eleitoral, que deu a ele o certificado de vencedor da eleição de 20 de maio e o direito de governar o país entre 2019 e 2025. 

 Entre fevereiro e março, a chancelaria venezuelana entregou a Robinson duas notas de protesto por manter uma gestão considerada de "permanente provocação pública" e por assumir "opiniões e papel próprios de um dirigente político da oposição".  Robinson havia chegado ao país no final do ano passado. Desde 2010, ambas nações estão sem embaixador

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