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A fumaça sobe da vila de Arab El Louaizeh, no sul do Líbano, após o bombardeio israelense contra o Hezbollah, visto do lado israelense da fronteira
A fumaça sobe da vila de Arab El Louaizeh, no sul do Líbano, após o bombardeio israelense contra o Hezbollah, visto do lado israelense da fronteira| Foto: EFE/EPA/ATEF SAFADI

Desde o início das hostilidades desencadeadas pelo conflito em Gaza, o exército israelense tem conduzido respostas contínuas na fronteira de seu país com o Líbano contra movimentos ofensivos realizados pela organização terrorista Hezbollah.

Essas respostas tem levado a baixas no quadro de terroristas que integram o Hezbollah. Segundo as Forças de Defesa de Israel (FDI), mais de 300 terroristas do grupo libanês, financiado pelo Irã, já foram abatidos e cerca de 700 ficaram feridos ao longo de cinco meses de ataques recíprocos.

A campanha militar, que também se estendeu à Síria, resultou no ataque a aproximadamente 4,5 mil alvos associados ao Hezbollah. Esses alvos, segundo as FDI, incluem terroristas, lançadores de foguetes, centros de comando e controle, bem como depósitos de armas que pertencem à organização terrorista libanesa.

Por sua vez, o grupo terrorista já confirmou as mortes de cinco altos comandantes e o desmantelamento de diversas células responsáveis por dirigir ou disparar mísseis antitanque e foguetes contra território israelense.

A intensificação dos confrontos entre Israel e o Hezbollah foi também marcada nesta terça-feira (11) pelo lançamento de 100 foguetes Katyusha pelo Hezbollah contra o norte de Israel, em resposta aos ataques israelenses, incluindo um bombardeio noturno na região de Baalbek, no nordeste do Líbano.

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