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Pessoas acenderam velas em homenagem às vítimas dos ataques terroristas de 7 de outubro, em cerimônia emocionante na esplanada do Muro das Lamentações, em Jerusalém, um mês após massacre
Pessoas acenderam velas em homenagem às vítimas dos ataques terroristas de 7 de outubro, em cerimônia emocionante na esplanada do Muro das Lamentações, em Jerusalém, um mês após massacre| Foto: EFE/Manuel Bruque

O Muro das Lamentações, em Jerusalém, acolheu na noite de segunda-feira (6) uma emocionante cerimônia que marcou um mês desde o ataque do grupo islâmico Hamas, no qual morreram mais de 1,4 mil pessoas.

Durante o evento, que contou com a presença de autoridades religiosas e familiares das vítimas, foi acesa uma vela para cada um dos mortos.

Ainda, foram projetados os rostos dos falecidos sobre o Muro, local de culto mais sagrado do Judaísmo. Centenas de pessoas compareceram à cerimônia e recitaram orações de luto pelos mortos.

O ex-ministro da Defesa e atual membro do gabinete de guerra do governo, Benny Gantz, esteve presente e participou no acendimento das velas.

"Esta noite, na cerimônia de acendimento de velas no Muro das Lamentações, no aniversário de 30 dias do massacre, conheci o general de brigada (reformado) Dadi Simchi, que naquela noite terrível foi ao Kibutz Reim e resgatou o corpo de seu filho, depois de ter enfrentando os terroristas com as próprias mãos para proteger seus amigos, até que eles o mataram", escreveu Gantz em suas redes sociais.

Em 7 de outubro, Israel declarou guerra ao grupo terrorista Hamas após o ataque em território israelense que deixou mais de 1,4 mil mortos - a maioria civis -, 5,4 mil feridos e pelo menos 241 raptados em Gaza.

Além disso, pelo menos 30 soldados israelenses já tiveram morte confirmada durante a ofensiva terrestre.

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