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Estados Unidos

No Memorial Day, Trump critica Biden e Judiciário por medidas sobre migração

O presidente dos EUA, Donald Trump, e o vice dele, J. D. Vance, em cerimônia no Cemitério Nacional de Arlington, na Virgínia (Foto: EFE/JIM LO SCALZO)

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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, desejou nesta segunda-feira (26) um “feliz Memorial Day” com uma mensagem na sua rede social, Truth Social, na qual criticou seu antecessor, o democrata Joe Biden (2021-2025), e o Judiciário americano a respeito de questões migratórias.

O republicano postou a mensagem antes de participar de uma cerimônia no Cemitério Nacional de Arlington, na Virgínia, onde estão sepultados militares americanos mortos em combate, a quem o Memorial Day é dedicado – por ser uma data que remete a luto, é considerado uma gafe desejar “feliz Memorial Day”.

“Feliz Memorial Day a todos, incluindo a escória que passou os últimos quatro anos tentando destruir nosso país através de mentes radicais de esquerda distorcidas, que permitiram que 21 milhões de pessoas entrassem ilegalmente no nosso país, muitas delas criminosas e mentalmente insanas, através de uma fronteira aberta que somente um presidente incompetente aprovaria, e por meio de juízes que estão em uma missão para manter assassinos, traficantes de drogas, estupradores, membros de gangues e presos libertados de todo o mundo, em nosso país para que possam roubar, assassinar e estuprar novamente — todos protegidos por esses juízes que odeiam os EUA e que sofrem de uma ideologia doentia, e muito perigosa para o nosso país”, escreveu Trump, numa mensagem toda escrita em maiúsculas.

“Espero que a Suprema Corte dos Estados Unidos e outros juízes bons e compassivos em todo o país nos salvem das decisões dos monstros que querem que nosso país vá para o inferno. Mas não temam, fizemos grande progresso nos últimos quatro meses, e os Estados Unidos em breve estarão seguros e grandiosos novamente! Novamente, feliz Memorial Day, e que Deus abençoe os Estados Unidos!”, acrescentou Trump.

O presidente republicano, que transformou o combate à imigração ilegal em uma das prioridades da sua gestão, tem alternado vitórias e derrotas nos tribunais em demandas sobre o tema.

Na semana passada, por exemplo, a Suprema Corte dos Estados Unidos autorizou que o governo Trump retire as proteções legais de cerca de 350 mil venezuelanos que moram no país, o que pode levar à deportação deles.

Porém, o mesmo tribunal, dias antes, havia impedido a deportação imediata de um grupo de venezuelanos detidos no Texas com base numa lei de 1798.

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