Mesmo após mais de 16 mil mortes (segundo a oposição) e diversas denúncias de violações dos direitos humanos na Síria, o ministro das Relações Exteriores brasileiro, Antonio Patriota, afirmou ontem que ainda acredita em uma saída diplomática para a crise no país. Em entrevista recente, o enviado especial das Nações Unidas, Kofi Annan, admitiu o fracasso dos esforços de paz da comunidade internacional para diminuir a violência na Síria. "A melhor opção sobre a mesa é a mediação, não há dúvida que a militarização levará a uma catástrofe ainda maior", afirmou Patriota.
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