
A escalada de tensões entre Estados Unidos e Venezuela domina o cenário internacional, com Washington preparando sanções e a interceptação de navios petroleiros. Na Europa, o temor de um conflito maior cresce com o alerta da OTAN aos aliados sobre o risco de serem os "próximos alvos da Rússia". No Oriente Médio, uma nova possibilidade de negociação surge com o Hamas sinalizando que pode “congelar” o uso de suas armas, embora rejeite o desarmamento total.
EUA aumentam pressão sobre Venezuela e Maduro busca apoio
A pressão dos Estados Unidos sobre a Venezuela aumentou significativamente. O governo do presidente Donald Trump prepara novas sanções, que incluem os sobrinhos do ditador Nicolás Maduro. Além disso, os EUA planejam interceptar navios com petróleo venezuelano, segundo agências. Em resposta, o governo venezuelano adota medidas para conter a ofensiva americana.
Maduro também busca apoio internacional para se manter no poder. O presidente russo, Vladimir Putin, prometeu ajudar a Venezuela a manter sua "soberania" contra "pressões externas". O presidente Lula teve uma conversa secreta com Maduro sobre as ações dos EUA na região do Caribe. Enquanto isso, a líder da oposição, María Corina Machado, confirmou ter recebido apoio americano para sair do país e enviou uma mensagem de esperança.
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Alerta da OTAN e prisão na Polônia elevam tensões com a Rússia
As tensões na Europa Oriental continuam a crescer. O secretário-geral da OTAN fez um apelo aos países aliados. Ele pediu maior investimento em defesa, alertando para o risco de serem os "próximos alvos da Rússia". Na Polônia, um arqueólogo do maior museu da Rússia foi preso. A acusação é de saquear artefatos históricos no território da Ucrânia.
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América Latina enfrenta instabilidade política e comercial
O cenário político e comercial na América Latina apresenta novos focos de tensão. O México anunciou novas tarifas de importação que podem chegar a 50%. A medida afeta produtos do Brasil e de outros países. Em Honduras, o presidente do Congresso declarou que não vai validar o resultado das eleições. A decisão gera grande instabilidade política no país. Na Colômbia, o presidente Gustavo Petro rebateu o presidente americano Donald Trump. Petro afirmou que a Justiça dos EUA colabora para a expansão do narcotráfico.
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Hamas sinaliza flexibilização em negociações
O grupo Hamas declarou que rejeita o desarmamento total. No entanto, comunicou que aceita “congelar” a produção e o uso de suas armas. A posição representa um novo elemento nas negociações em andamento no Oriente Médio.
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