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Resumo do dia

Mundo em foco: Trump recua e retira sanções a Moraes, mas tensão EUA-Brasil persiste

O pedófilo Jeffrey Epstein e sua namorada, Ghislaine Maxwell, em foto de arquivo de 2020 durante a apresentação da promotoria dos EUA à imprensa na qual foram feitas as acusações de envolvimento dela nos casos de abuso sexual. (Foto: JASON SZENES/EFE)

O governo dos EUA, sob a presidência de Donald Trump, removeu as sanções contra o ministro Alexandre de Moraes, em uma decisão de grande repercussão internacional que, no entanto, não encerra as cobranças sobre o Brasil. Em outro desdobramento que agita a política americana, o Partido Democrata divulgou imagens polêmicas de Trump e outras figuras públicas do acervo de Jeffrey Epstein. Na Europa, a tensão com a Rússia escalou com o bloqueio permanente de bilhões em ativos financeiros russos pela União Europeia.

Governo dos EUA retira sanções contra ministro Alexandre de Moraes

O governo do presidente Donald Trump removeu o ministro Alexandre de Moraes e sua esposa da lista de sancionados pela Lei Magnitsky. A administração americana considerou as sanções "inconsistentes" com os interesses do país. A decisão teve ampla repercussão na imprensa internacional. Apesar da retirada, um advogado de Trump afirmou que o fim da sanção não encerra as cobranças dos EUA ao Brasil.

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Novas políticas e tensões na gestão Trump

A administração dos EUA cancelou programas de reagrupamento familiar para imigrantes de sete países. Na política externa, um ministro do governo de Nicolás Maduro, na Venezuela, acusou os EUA de querem guerra na América Latina. No cenário doméstico, o Partido Democrata divulgou imagens do acervo de Jeffrey Epstein. As fotos incluem o presidente Trump, o ex-presidente Bill Clinton e Bill Gates.

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Giro pelo mundo: Europa, Rússia e Irã

A União Europeia aprovou um bloqueio permanente de bilhões em ativos financeiros da Rússia. No mesmo país, a cidade de Volgogrado mudou seu nome para Stalingrado por um dia em homenagem a Stálin. No Irã, uma ativista e ganhadora do Nobel da Paz foi detida "de forma violenta", segundo informou uma fundação.

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