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Eleitora foi a caráter votar em Lula em Genebra, na Suíça, no segundo turno (30 de outubro de 2022).
Eleitora foi a caráter votar em Lula em Genebra, na Suíça, no segundo turno (30 de outubro de 2022).| Foto: EFE / EPA / MARTIAL TREZZINI

Entre os eleitores brasileiros que residem no exterior, que são cerca de 700 mil, a vitória de Lula sobre Bolsonaro foi mais pronunciada: a vantagem foi de 2,56 pontos percentuais, 1,4 vez maior que dentro do país.

O resultado foi bastante variável por país, como é de se esperar da menor quantidade de votos. Em Portugal, país onde há a maior quantidade de brasileiros expatriados, Lula levou a maioria dos votos em Lisboa (64,5%) e no Porto (64,8%), com vantagem menor em Faro (52%).

Na Alemanha, Lula levou 77% de pouco mais de 17 mil votos. Na capital Berlim foram quase 90%. O melhor resultado de Bolsonaro no país foi em Frankfurt, com 32,5%. Na Argentina, Buenos Aires foi mais enfática na preferência a Lula (66,1%) que a cidade de Córdoba (52,8%).

Na Espanha, a derrota de Bolsonaro foi mais pronunciada em Barcelona (24,5% dos votos) que em Madri (43,9%). Em Paris, na França, Lula ganhou 82,9% dos votos. No Reino Unido, com cerca de 15 mil eleitores, Lula levou 60,2%, resultado similar ao da capital da Itália (59,8%). Em Milão, a vitória foi mais apertada, de 52,5% — a margem foi ainda menor em Genebra, na Suíça, em que Lula obteve 50,45%.

Na capital da República da Irlanda, Dublin, Bolsonaro ganhou apenas 18,2% dos votos. Em Atenas, Grécia, ele se saiu melhor, com 44,37%.

Como no primeiro turno, Bolsonaro derrotou Lula no Japão, com 80,4% dos votos na capital Tóquio. A primeira dama Michelle Bolsonaro foi votar com uma camiseta em homenagem a Israel. Os eleitores que moram no país retribuíram: preferiram Bolsonaro com 53,4% dos votos — mas o percentual é menor do que o obtido em 2018: 77,3%.

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