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Equipe isola apartamento de Thomas Eric Duncan, primeiro caso confirmado de ebola nos Estados Unidos | EFE/EPA/LARRY W. SMITH
Equipe isola apartamento de Thomas Eric Duncan, primeiro caso confirmado de ebola nos Estados Unidos| Foto: EFE/EPA/LARRY W. SMITH

Hospitais, aeroportos e serviços de emergências de Nova York iniciaram um amplo dispositivo para prevenir possíveis contágios do vírus do ebola na cidade.

A partir deste sábado, qualquer pessoa que ligue para o telefone de emergências 911 com sintomas similares aos do ebola será perguntada por suas viagens recentes e, caso tenha estado em algum dos países africanos mais afetados pela doença, será atendida em seu domicílio por equipes protegidas com trajes especiais.

Além disso, nos últimos dias os hospitais públicos da cidade realizaram simulações para melhorar a resposta a possíveis casos de ebola.

O objetivo das autoridades é evitar que se repita o ocorrido em Dallas, onde um hospital mandou de volta para casa um homem com sintomas de ebola após retornar de uma viagem à Libéria.

O homem foi posteriormente diagnosticado com a doença e isolado, mas durante três dias permaneceu em seu domicílio, pondo em risco os que tiveram contato com ele.

Para detectar casos de ebola o mais rápido possível, Nova York também mobilizou o pessoal de controle fronteiriço e alfândegas no aeroporto JFK, o único da cidade que recebe voos procedentes da África.

Os agentes foram treinados para detectar sinais de uma possível doença e interrogar os passageiros sobre suas viagens nas últimas semanas, segundo o jornal "Daily News".

Segundo informou nesta sexta-feira a Organização Mundial da Saúde (OMS), o número de infectados pelo vírus do ebola na África Ocidental já se situa em 7.470 pessoas, das quais 3.431 morreram.

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