A justiça egípcia fixou nesta ontem o dia 15 de fevereiro como data de início do novo julgamento contra o deposto presidente islamita, Mohammed Mursi. O Ministério Público disse que o ex-presidente se beneficiou de seu posto e entregou documentos confidenciais ao Catar e à Al Jazeera mediante oito espiões em troca de US$ 1 milhão.
O ex-mandatário está sendo processado em três causas: por seu suposto envolvimento na morte de manifestantes, por espionagem e colaboração com o grupo palestino Hamas e por sua fuga da prisão de Wadi Natrun em 2011.
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