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O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, o vice-presidente Joe Biden, e a secretária de Estado Susan Rice durante entrevista sobre o atentado em Paris | Shawn Thew/EFE
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, o vice-presidente Joe Biden, e a secretária de Estado Susan Rice durante entrevista sobre o atentado em Paris| Foto: Shawn Thew/EFE

O presidente norte-americano, Barack Obama, condenou nesta quarta-feira (7) o que chamou de ataque "covarde, do mal" contra a sede de uma revista de sátiras em Paris e ofereceu ajuda dos Estados Unidos ao governo da França.

"Vamos ficar com o povo da França neste momento muito, muito difícil", disse Obama a jornalistas no Salão Oval da Casa Branca ao lado do vice-presidente, Joe Biden, e do secretário de Estado norte-americano, John Kerry.

Obama manifestou solidariedade ao presidente francês, François Hollande, e espera conversar com ele em breve sobre o ataque que matou 12 pessoas na capital francesa.

"O fato de que este foi um ataque contra jornalistas, um atentado à nossa liberdade de imprensa, também ressalta o grau em que esses terroristas temem a liberdade de expressão e a liberdade de imprensa", disse ele.

Obama disse que a cooperação de contraterrorismo com a França é excelente e "vamos dar a eles todos os tipos de assistência que podemos".

Ele afirmou que esses tipos de ataques podem acontecer em qualquer lugar do mundo e que irá salientar a Kerry a necessidade de norte-americanos se manterem vigilantes no exterior.

Obama também citou a necessidade de caçar e "levar os autores deste ato específico à Justiça e acabar com as redes que ajudaram a promover esses tipos de complôs".

Homens armados e encapuzados atacaram a sede do jornal semanal Charlie Hebdo, em Paris, e mataram 12 pessoas, depois de invadir o prédio onde fica a publicação reconhecida por ironizar o Islã radical.

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