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Nova Iorque - Em situação de emergência, os EUA passaram ontem a desaconselhar viagens ao México e aumentaram preparações para um quadro de pandemia. O número de casos confirmados no país subiu de 20 para ao menos 40, mas o presidente Barack Obama insistiu em que a prevenção está sendo feita e não há motivos para pânico. "Estamos monitorando de perto os novos casos’’, disse Obama ontem pela manhã. "Obviamente (a situação) é motivo de preocupação e requer um estado de alerta elevado. Mas não há razão para alarme."

A secretária de Segurança Interna, Janet Napolitano, disse que o estoque de remédios antivirais foi acionado para atendimentos. Os casos no país até agora foram moderados, e houve somente uma internação. Viajantes que chegam aos EUA são checados em aeroportos e postos de fronteira. Quem apresenta sintomas pode ser enviado à internação ou até ter a entrada impedida, dependendo do caso.

O Centro de Controle de Doenças (CDC) pediu à população que cancele viagens desnecessárias ao México, onde os mortos com sintomas da doença chegam a 149. Só 26 foram, porém, confirmados.

Por outro lado, viagens ao México e também aos EUA foram desaconselhadas por países europeus e pelo chefe de saúde da União Europeia. A prontidão dos EUA para lidar com a doença foi questionada pela imprensa. A secretária da Saúde escolhida, Kathleen Sebelius, não foi confirmada pelo Congresso, e estão sem titular os postos de cirurgião-geral e diretor do CDC.

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