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Um parente senta-se ao lado do corpo coberto de uma menina de nove anos perto de um centro de saúde danificado por um ataque de míssil em Kiev, Ucrânia, neste dia 01 de junho de 2023, em meio a a invasão russa.
Parente senta-se ao lado do corpo coberto de uma menina de nove anos perto de um centro de saúde danificado por um ataque de míssil em Kiev, Ucrânia, neste dia 01 de junho de 2023, em meio a invasão russa.| Foto: EFE/EPA/SERGEY DOLZHENKO

Pelo menos 525 meninos e meninas morreram desde o início da invasão russa na Ucrânia, segundo denunciou nesta quinta-feira (01) o Escritório das Nações Unidas para os Direitos Humanos por ocasião do Dia Internacional da Criança, e um dia depois que uma menor morreu em um ataque com míssil em Kiev.

"Neste Dia Internacional da Criança não há muito o que comemorar na Ucrânia, onde os civis, inclusive crianças, continuam pagando um preço alto", disse em comunicado a representante do escritório da ONU na Ucrânia, Matilda Bogner.

Apenas no mês de maio, seis meninos e meninas morreram e 34 ficaram feridos em ataques e, nos 14 meses de conflito, aos 525 menores mortos (pelo menos 219 meninas) devem ser acrescentados 1.047 feridos em 289 cidades ucranianas, de acordo com as estatísticas das Nações Unidas.

A maioria deles foi vítima de ataques de artefatos explosivos de ampla capacidade destrutiva, incluindo mísseis e projéteis lançados por meio de ataques aéreos.

No total, pelo menos 9.000 civis morreram e 15.000 ficaram feridos na guerra, números que a ONU indica que podem ser muito maiores, devido à falta de dados completos de áreas no front e outras com combates intensos.

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