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Edifício da Ucrânia após bombardeio russo.
Edifício da Ucrânia após bombardeio russo.| Foto: EFE/ Ignacio Ortega

O Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos divulgou neste domingo (6) a verificação do registro de 1.123 civis mortos ou feridos na guerra da Ucrânia, em dado parcial, já que os números são "consideravelmente mais altos, em particular, no território controlado pelo governo" do país.

Os Serviços Estatais de Emergência da antiga república soviética, por sua vez, indicaram que a quantidade de civis que faleceram desde o início da invasão da Rússia é de mais de 2 mil. No entanto, não existe uma checagem independente da informação.

Segundo a ONU, 364 civis morreram desde o início dos ataques russos à Ucrânia, sendo que 25 das vítimas são crianças. Todos os casos, de acordo com as Nações Unidas, puderam ser documentados e confirmados.

Os feridos, de acordo com essa contagem, são 759, dos quais, 41 são menores de idade.

A grande maioria foram afetados por vítimas de armas explosivas de longo alcance, inclusive, tiros de artilharia pesada e de sistemas de lançamento múltiplo de foguetes, assim como de mísseis e bombardeios aéreos.

A ONU acredita que os mortos e feridos estão em números subestimados nas regiões controladas pelo governo ucraniano, onde as informações são enviadas com bastante atraso pelos combatentes, assim como muitas informações não puderam ser checadas.

Em Volnovaja, uma das cidades no sudeste da Ucrânia em que fracassou ontem uma tentativa de abertura de corredor humanitário para evacuar os civis, o Alto Comissariado da ONU recebeu informações de "centenas de vítimas civis", o que não foi confirmado.

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