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Aliança ocidental

Otan “turbinará” gastos em defesa após Trump assumir o cargo de presidente

Otan diz que paz na Ucrânia não durará em caso de acordo que agrade a Rússia e China
O secretário-geral da Otan, Mark Rutte (Foto: Reprodução/EFE/Otan)

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Mark Rutte, secretário-geral da Otan, a aliança militar ocidental, declarou que a organização "turbinará" gastos na produção de ativos de defesa em razão do retorno de Donald Trump à Casa Branca.

A relação entre Trump e a Otan vive momento de incerteza, o republicano recorrentemente faz críticas a organização e já fez ameaças de abandono. Em seus primeiros discursos de campanha, Trump havia declarado que não protegeria seus aliados europeus da Otan de um eventual ataque russo caso eles não estivessem gastando o suficiente com a própria defesa, ou seja, os 2% do PIB.

Trump disse naquele momento que não protegeria um país integrante da aliança que estivesse inadimplente em suas contribuições com defesa e que, na verdade, encorajaria a Rússia a agir livremente contra eles.

Após as críticas, países membros da organização passaram a se comprometer com os gastos em defesa, aumentando os investimentos para poder atingir os 2% do Produto Interno Bruto (PIB) no setor. Agora, o chefe da Otan tenta o caminho da conciliação total com o novo presidente americano, e afirmou que “juntos, podemos alcançar a paz por meio da força — por meio da Otan!”.

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