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Destroços do Boeing 777 da Malaysia Airlines são vistos na vila de Petropavlivka, na região de Donetsk, na Ucrânia | Reuters/Maxim Zmeyev
Destroços do Boeing 777 da Malaysia Airlines são vistos na vila de Petropavlivka, na região de Donetsk, na Ucrânia| Foto: Reuters/Maxim Zmeyev

Os Estados Unidos e a Austrália expressaram nesta quinta-feira (24) sua "determinação" de pressionar para conseguir o acesso "pleno, imediato e seguro" dos investigadores internacionais ao local onde se encontram os destroços do avião de passageiros que caiu na semana passada no leste da Ucrânia.

Durante uma conversa telefônica esta noite, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, e o primeiro-ministro australiano, Tony Abbott, concordaram também que é "fundamental" a realização de uma investigação internacional "rápida, exaustiva, sem impedimentos e transparente" sobre o acidente.

O avião de Malaysia Airlines viajava com 298 pessoas a bordo, das quais 27 eram australianas.

A Casa Branca informou em comunicado que Obama e Abbott "expressaram sua determinação de pressionar para um acesso pleno, imediato e seguro dos investigadores internacionais ao local do acidente".

"O presidente ressaltou que os EUA vão continuar apoiando e coordenando estreitamente com a Austrália, inclusive através do Conselho de Segurança da ONU, na medida em que este assunto evoluir", afirmou a Casa Branca.

Obama falou também nesta quinta-feira por telefone com o primeiro-ministro da Holanda, Mark Rutte. Os dois lamentaram que, segundo "todas as evidências", a Rússia continue fornecendo armas aos rebeldes na Ucrânia e consideraram necessário impor mais sanções ao país.

A Holanda perdeu 193 de seus cidadãos no acidente do avião.

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