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Na próxima terça-feira (12), chega ao público o mais novo livro do papa Francisco, “O Nome de Deus é Misericórdia”. Na publicação, que tem formato de perguntas e respostas trocadas durante uma conversa com o jornalista italiano Andrea Tornielli, o pontífice pede que os líderes da Igreja Católica Apostólica Romana, da qual faz parte, ajam com mais compaixão, a fim de cuidar de uma “humanidade ferida”. Para Jorge Bergoglio, a condenação, e talvez exclusão, daqueles que não obedecem os ensinamentos católicos seria uma atitude rasa.

O papa afirmou ainda que se considera tão pecador quanto um condenado à pena de prisão. Segundo Bergoglio, que durante sua jornada como papa já visitou diversas penitenciárias, ele se sente unido aos condenados pela Justiça porque tem a consciência de seus pecados.

Em outro trecho polêmico, o autor também condena a corrupção, alegando que “o corrupto não conhece a humildade, não sente a necessidade de ajuda, leva uma vida dupla”.

O lançamento do livro, que tem 150 páginas, coincide com o Ano Jubilar da Misericórdia, quando 1,2 bilhão de católicos de todo o mundo são convidados a pedir perdão e também a perdoar.

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