Um membro das forças de segurança egípcias morreu neste domingo em um ataque de quatro homens armados contra um posto de controle em El Arish, na Península do Sinai, informaram à Agência Efe fontes policiais.
As fontes afirmaram que a agressão foi obra de um grupo "jihadista", mas esta informação não foi confirmada.
O ataque é apenas o último de uma longa sequência de atentados e sabotagens de grupos radicais islâmicos e tribais nos últimos meses, que se intensificaram após o golpe de Estado da quarta-feira passada, que depôs o presidente Mohammed Mursi.
Nesta manhã, um grupo de homens armados explodiu o principal gasoduto que fornece gás à Jordânia, também em El Arish, segundo a agência oficial de notícias "Mena".
Após o incêndio, que não causou vítimas, os responsáveis da companhia egípcia de gás natural Gasco fecharam o encanamento para suspender o fluxo de gás temporariamente.
Ontem, homens armados assassinaram a tiros o sacerdote cristão copta Mina Abud Sharuin, de 39 anos, enquanto caminhava no bairro de Al Masaid, nesta mesma cidade.
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