Londres O desenvolvimento intra-uterino e o período logo após o nascimento contribuam para o aumento mineral ósseo e ao risco de fragilidade óssea, segundo novas evidências encontradas pelos pesquisadores. Cientistas do Conselho de Pesquisa Médica do Reino Unido informaram que as crianças cujas mães carecem de vitamina D durante a gravidez tiveram ossos mais frágeis ao crescer.
Por isso, administrar às gestantes suplementos destinados a compensar esta insuficiência de vitaminas muito comum entre as mulheres em idade fértil, pode contribuir para uma redução das fraturas derivadas da osteoporose em seus filhos. As doses de vitamina precisam receitadas por um médico, porque o excesso também é perigoso para a mãe e o bebê.
Na saúde da criança, não só a alimentação da mãe influencia, mas também seu estado psicológico e emocional. Uma pesquisa norte-americana demonstrou que o tratamento eficaz de uma mãe depressiva pode evitar a necessidade de receitar remédios contra a depressão nas crianças, e pode ajudar a prevenir transtornos depressivos, problemas de conduta e quadros de ansiedade na criança.
O estudo, feito pela Universidade de Colúmbia e o Instituto Psiquiátrico de Nova Iorque, abrangeu um grupo pequeno, mas para os analistas demonstra a importância que tem para a criança o estado dos pais, e que os pais deprimidos devem receber um tratamento vigoroso, porque o mal não afeta apenas a eles.
Outros estudos recentes sugerem que a alteração no metabolismo da glicose e a insulina na mãe pode afetar aprodução de insulina do pequeno, aumentando a tendência que sofra excesso de peso e desenvolva diabetes mais adiante. Desta forma, o controle da alimentação vai bem além do cuidado para que a criança não apresente obesidade, como já haviam constatado os médicos.
