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Presidente do Paraguai Fernando Lugo sorri ao sair caminhando do hospital Sírio Libanês, em São Paulo | Maurício Lima / AFP Photo
Presidente do Paraguai Fernando Lugo sorri ao sair caminhando do hospital Sírio Libanês, em São Paulo| Foto: Maurício Lima / AFP Photo

O presidente paraguaio, Fernando Lugo, recebeu alta neste sábado (14) do Hospital Sírio Libanês, em São Paulo, onde iniciou o tratamento contra um câncer linfático, "renovado e com uma perspectiva muito alta de recuperação", segundo declarou à imprensa.

"Vamos renovados, com uma perspectiva muito alta de recuperação. Este tratamento durará alguns meses e vamos seguir ao pé da letra para estar bem", afirmou.

Lugo foi internado na terça-feira (10) no Sírio Libanês para confirmar um diagnóstico de câncer linfático. Os médicos brasileiros confirmaram a "hipótese de comprometimento ósseo" e, na quinta-feira, o presidente do Paraguai passou pela primeira sessão de quimioterapia.

O presidente de 59 anos, ex-bispo católico, sofre de um linfoma não Hodgkins. O linfoma é um câncer que afeta o sistema linfático, que faz parte do sistema imunológico.

De acordo com os médicos, as próximas cinco sessões devem ser realizadas no Paraguai, mas Lugo retornará a São Paulo após a terceira sessão para um controle da evolução do tratamento.

De acordo com a Infraero, Lugo embarcou para o Paraguai, com destino a Assunção, por volta das 9h em um avião da Força Aérea Brasileira (FAB).

Leia a íntegra do boletim médico de altaO presidente do Paraguai, Fernando Lugo, internado no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, desde a última terça-feira (10/08), recebeu alta neste sábado (14/08), às 08h00.

O presidente realizou exames para diagnóstico de linfoma e, após confirmação, passou por tratamento quimioterápico. A continuidade do tratamento será feita no Paraguai, assistida por sua equipe pessoal.

A equipe que o acompanhou é coordenada pelos Profs. Drs. Roberto Kalil Filho, Frederico Costa, Yana Novis, Paulo Hoff e Júlio César Mariño.

Assinam a nota o diretor técnico hospitalar, o médico Antonio Carlos Onofre, e o diretor clínico do Hospital Sírio Libanês, o médico Riad Younes.

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