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Carro funerário transporta o corpo do candidato presidencial Fernando Villavicencio em Quito, nesta quinta-feira (10)
Carro funerário transporta o corpo do candidato presidencial Fernando Villavicencio em Quito, nesta quinta-feira (10)| Foto: EFE/Santiago Fernández

O Ministério Público e a Polícia Nacional do Equador informaram nesta quinta-feira (10) que os seis detidos por suspeita de participação no assassinato do candidato à presidência Fernando Villavicencio são colombianos.

Segundo a imprensa equatoriana, os detidos são Andrés Manuel Mosquera Ortiz, José Neider López Hitas, Adey Fernando García, Camilo Andrés Romero Reyes, Jules Osmin Castaño Alzate e Jhon Gregore Rodríguez Gomgora.

Mais cedo, o ministro do Interior, Juan Zapata, havia afirmado que os detidos são de nacionalidade estrangeira e ligados a um grupo do crime organizado, mas o nome da organização não foi informado. A nacionalidade dos suspeitos também não foi especificada naquele momento.

Em buscas realizadas em Quito, foram presos os seis suspeitos e armas (um fuzil, uma submetralhadora, pistolas, granadas e carregadores) e veículos foram apreendidos.

No local do crime, uma pistola já havia sido encontrada. Exames balísticos confirmaram que a arma foi utilizada no atentado.

Numa troca de tiros após o atentado a Villavicencio, houve uma perseguição na qual outro suspeito foi morto. Segundo o jornal El Universo, o homem, cujo nome não foi divulgado, havia sido preso por posse e porte ilegais de armas em junho.

Fernando Villavicencio foi morto a tiros no início da noite de quarta-feira (9) quando saía de um comício em Quito. O presidente Guillermo Lasso informou que as investigações terão colaboração do FBI.

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