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Militares do Grupo Wagner bloqueiam uma rua com um tanque no centro da cidade de Rostov-on-Don, que fica ao sul da Rússia, no sábado (24).
Militares do grupo Wagner bloquearam a rua em frente ao prédio da sede do Distrito Militar do Sul da Rússia com um tanque no centro de Rostov-on-Don, em junho deste ano| Foto: EFE/EPA/STRINGER

Yevgeny Prigozhin, líder do grupo mercenário Wagner, afirmou nesta segunda-feira (31) que pode abrir vagas para novos combatentes interessados em atuar na defesa dos interesses do território russo no futuro, apesar de, no momento, não estar recrutando.

Ele relembrou aos simpatizantes, que o acompanham pelo principal canal de informações sobre o grupo no Telegram, que muitos de seus "lutadores" deixaram a Rússia após o motim fracassado em junho deste ano e outros se juntaram ao Ministério da Defesa do país. Com isso, ele deixou aberta a possibilidade de buscar novos aliados.

Na última semana, Prigozhin elogiou o golpe de Estado no Níger e teria oferecido o "serviço" de seus militares para combater a influência ocidental no país africano. Apesar disso, negou qualquer envolvimento com o levante militar que derrubou o presidente Mohamed Bazoum do poder.

A atuação do Grupo Wagner ainda não está clara. No entanto, os mercenários continuam presentes em países da África como o Mali. Em uma entrevista à agência Afrique Media, o líder anunciou que "está pronto para aumentar a presença do grupo no continente".

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