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O regime sírio pôs em liberdade 500 detidos que não estavam acusados por crimes de sangue, informou nesta quinta-feira a agência de notícias oficial síria "Sana".

Os indultados "estavam envolvidos nos eventos que acontecem na Síria" atualmente, segundo a agência.

Desde o início dos protestos em meados de março de 2011, as autoridades decretaram vários indultos. Este último chega após a visita do enviado especial da ONU e da Liga Árabe, Kofi Annan, que na quarta-feira deixou o país após reunir-se com o presidente, Bashar al Assad.

A agência lembrou que no último dia 16 de maio as autoridades decretaram a libertação de 250 presos sem crimes de sangue, que se somaram aos 265 libertados no início deste mês.

No último dia 21 de abril, outras 30 pessoas foram postas em liberdade.

Durante sua visita de dois dias, Annan solicitou a Assad tomar "medidas audazes agora e não amanhã" para aplicar seu plano de paz, enquanto o líder condicionou seu cumprimento ao fim do "terrorismo".

O plano de Annan de seis pontos estipula, entre outros, um cessar-fogo, a saída das tropas das cidades, a libertação dos presos políticos, a entrada de ajuda humanitária e o início de um diálogo entre as autoridades e a oposição.

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