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O rei Felipe VI chegou ao Palácio San Martín para se reunir com o presidente eleito da Argentina, Javier Milei, em Buenos Aires, antes da posse
O rei Felipe VI chegou ao Palácio San Martín para se reunir com o presidente eleito da Argentina, Javier Milei, em Buenos Aires, antes da posse| Foto: EFE/Matias Martín Campaya

O rei Felipe VI chegou neste sábado (9) à Argentina para a posse do presidente eleito, Javier Milei, com quem pretende se reunir ao longo do dia.

O monarca, que viaja acompanhado do secretário de Estado espanhol para Iberoamérica e Caribe, Juan Fernández Trigo, pisou em solo argentino por volta das 9h30 (horário local), no terminal reservado para voos particulares no Aeroporto Internacional Ministro Pistarini, em Ezeiza, província de Buenos Aires. Na pista, Felipe VI foi recebido pela embaixadora espanhola na Argentina, María Jesús Alonso.

Segundo informações da Casa do Rei, sua agenda em Buenos Aires inclui um encontro com o presidente eleito no Palácio San Martín, sede do Ministério das Relações Exteriores, Comércio Internacional e Cultura. Mais tarde, se reunirá com o atual presidente, Alberto Fernández, na Casa Rosada.

Neste domingo (10), o monarca representará a Espanha na cerimônia de posse de Milei, que fará seu primeiro discurso como novo presidente argentino aos cidadãos nas escadas do Congresso.

Milei venceu o segundo turno superando o candidato do atual governo, o ministro da Economia Sergio Massa, a quem o presidente do Governo espanhol, Pedro Sánchez, havia demonstrado seu apoio.

Sánchez não felicitou o libertário pela vitória, a quem afirmou dias antes das eleições que representava "estridência" em comparação com a coexistência com a democrática.

É a primeira vez que Felipe VI representa a Espanha na substituição presidencial da Argentina, desde que subiu ao trono em junho de 2014, embora o tenha feito como príncipe em 1999, 2003, 2007 e 2011. A Argentina tem o maior grupo de espanhóis no exterior, com quase meio milhão de residentes, e Felipe VI já era chefe de Estado em março de 2019, durante o mandato de Maurício Macri (2015-2019).

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