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Após o massacre da Carolina do Sul, afro-americanos se reuniram para protestar contra a bandeira confederada, um símbolo supremacista branco ainda comum no estado | MICHAEL NELSON/EFE
Após o massacre da Carolina do Sul, afro-americanos se reuniram para protestar contra a bandeira confederada, um símbolo supremacista branco ainda comum no estado| Foto: MICHAEL NELSON/EFE

As relações entre as pessoas de cor de pele diferentes nos Estados Unidos se deterioraram, segundo pesquisa da revista norte-americana “Time”, publicada nesta sexta-feira (24).

Pelo levantamento, seis em cada dez norte-americanos dizem acreditar que a relação entre as raças é “fraca” nos EUA; enquanto quatro em cada dez diz que a situação piorou nos últimos sete anos.

A base da comparação é o ano de 2008, quando Barack Obama foi eleito o primeiro presidente afro-americano na história do país. Naquele ano, dois terços dos americanos classificavam a relação entre as raças “boa”.

Os negros são os que mais denunciam a falta de bom convívio entre indivíduos de cores de pele diferentes: mais de dois terços deles classificaram como “fraca” a integração inter-racial.

A queda nos números pode ter sido afetada por eventos como o recente massacre de nove negros em uma igreja da Carolina do Sul. O autor agiu por motivações de ódio racial, segundo as autoridades. Casos de violência policial contra afro-americanos também podem ter influenciado os resultados, aponta a reportagem.

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