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Policial investiga residência nas proximidades da universidade do Oregon | STEVE DIPAOLA/REUTERS
Policial investiga residência nas proximidades da universidade do Oregon| Foto: STEVE DIPAOLA/REUTERS

Crimes em escolas e instituições de ensino são uma triste realidade na história recente dos Estados Unidos. Relembre o casos mais famosos:

Assassino perguntava a religião das vítimas antes de atirar, dizem testemunhas

A polícia do Oregon investiga se o atirador que matou dez pessoas em uma universidade do estado seria simpatizante do Exército Republicano Irlandês, o IRA.

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Abril de 1999:

Dylan Klebold e Eric Harris, de 17 e 18 anos, abriram fogo na Escola Columbine, no estado do Colorado. Doze estudantes e um funcionário da escola morreram e dezenas de pessoas ficaram feridas. Os atiradores se suicidaram na biblioteca depois do atentado. Autoridades apuraram que os dois faziam parte de um grupo chamado “Máfia da capa preta”, que se opunha à valorização dos esportes, tônica da escola. Até hoje, no entanto, são múltiplas as hipóteses para explicar o motivo do crime.

Setembro e Outubro de 2006:

Crimes em série provocaram a morte de seis estudantes e do diretor de uma escola amish da Pensilvânia. Algumas alunas feitas reféns, escaparam com vida. Um dos assassinos se suicidou. A intolerância religiosa teria sido a motivação o crime.

Abril de 2007:

Na universidade Virginia Tech, o sul-coreano armado matou 32 pessoas no câmpus e depois se suicidou. As investigações apontaram que o assassino se queixava de ser alvo de bullying dos colegas e consideraram esse como provável motivo para o crime.

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