Ao menos 282 ações de repressão contra opositores da ditadura cubana foram registradas durante o mês de fevereiro pelo Observatório Cubano de Direitos Humanos (OCDH). Desse número, 95 casos envolvem prisões arbitrárias de civis: 71 foram contra mulheres e 24 contra homens.
Além disso, o regime liderado por Miguel Díaz-Canel foi denunciado por outros 186 abusos contra a população, que enfrenta uma dura crise provocada pela própria administração da ilha, com a falta de alimentos, combustíveis, medicamentos e eletricidade, que já deixou mais de 80% dos cubanos em uma situação de extrema pobreza.
Entre os dados coletados pela OCDH, foram relatadas 63 denúncias feitas por atos contra presos políticos, presos comuns e seus familiares.
Com os números atualizados, somente nos primeiros dois meses deste ano, já foram comunicadas mais de 600 ações repressivas da ditadura relacionadas a violações de direitos civis e políticos.
A ONG Prisioners Defenders também apontou que, nos últimos 12 meses, a lista de presos políticos em Cuba adicionou um total de 170 novos casos - uma média de mais de 14 novos presos a cada mês - totalizando 1.066 encarcerados por criticar as condições do país.
O relatório mais recente feito pela ONG estima que ao menos 830 pessoas foram condenadas por crimes de consciência (por não concordarem com a ideologia do regime).
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