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Em Melbourne

Restaurante de chef israelense e sinagoga são alvos de ativismo anti-Israel na Austrália

Manifestação do Grupo de Ação Palestina em Sydney, Austrália, no mês passado (Foto: EFE/EPA/BIANCA DE MARCHI)

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Autoridades da Austrália investigam dois episódios recentes de ativismo anti-Israel contra um restaurante de um chef israelense renomado e uma sinagoga em Melbourne.

Um dos casos foi relatado pelo jornal Herald Sun nesta sexta-feira (4). Segundo a publicação, manifestantes pró-palestinos invadiram uma filial do restaurante Miznon, do chef israelense Eyal Shani, na cidade de Melbourne, devido ao apoio dele e de um dos sócios, Shahar Segal, ao programa de ajuda humanitária na Faixa de Gaza aparada pelos Estados Unidos e Israel.

A Fundação Humanitária de Gaza é apoiada pelo presidente americano, Donald Trump, e pelo governo israelense. A organização começou a atuar no enclave palestino em 26 de maio em meio a tentativas de evitar que a ajuda distribuída à população palestina chegasse nas mãos do Hamas.

O outro episódio de ativismo anti-Israel foi direcionado a uma sinagoga de Est Melbourn, onde criminosos tentaram incendiar o local.

Em comunicado, o Grupo de Segurança da Comunidade Judaica informou que a entrada da sinagoga chegou a ser queimada, sem maiores danos estruturais e sem relato de vítimas.

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