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O presidente russo, Vladimir Putin, participa da cúpula anual informal dos chefes de Estado da Comunidade de Estados Independentes (CEI) na residência presidencial do Palácio Konstantin em Strelna, nos arredores de São Petersburgo, Rússia, 07 de outubro de 2022.
O presidente russo, Vladimir Putin, participa da cúpula anual informal dos chefes de Estado da Comunidade de Estados Independentes (CEI) na residência presidencial do Palácio Konstantin em Strelna, nos arredores de São Petersburgo, Rússia, 07 de outubro de 2022.| Foto: EFE/EPA /ALEXEI DANICHEV / SPUTNIK

Rússia e China realizarão exercícios navais conjuntos nas águas do Mar da China Oriental de 21 a 27 deste mês, anunciou nesta segunda-feira o Ministério da Defesa da Rússia.

Os exercícios, denominados “Interação Naval” e que são realizados anualmente desde 2012, desta vez incluem práticas de tiro de artilharia e lançamento de mísseis, informou a pasta em comunicado.

Segundo a Defesa, os navios russo e chinês vão ensaiar manobras coordenadas para combater submarinos que utilizem armas.

"O principal objetivo dos exercícios é o fortalecimento da cooperação naval entre a Rússia e a República Popular da China e a preservação da paz e estabilidade na região da Ásia-Pacífico", afirma o comunicado de imprensa.

Do lado russo, participarão dos exercícios conjuntos o cruzador "Varyag", carro-chefe da Frota Russa do Pacífico, a fragata "Marshal Shaposhnikov" e as corvetas "Aldar Tsydenzhapov" e "Sovershennyi".

Aviões e helicópteros da Frota Russa do Pacífico e da Marinha Chinesa se juntarão a essas manobras, que enviarão dois contratorpedeiros, dois barcos-patrulha, um submarino a diesel e um navio de abastecimento para a área de exercícios.

Além dos exercícios navais, a Rússia e a China realizam conjuntamente missões regulares de patrulha aérea na região da Ásia-Pacífico usando aeronaves estratégicas.

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