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O presidente francês, Nicolas Sarkozy, discursa hoje na Universidade Columbia determinado a lembrar aos Estados Unidos que a França é um aliado crucial - às vezes barulhento, mas ainda assim um amigo.

Amanhã, Sarkozy se encontra com o presidente norte-americano, Barack Obama. Os dois líderes se reúnem na Casa Branca para discutir temas como o Afeganistão, onde Washington pede mais presença europeia e de outros membros da aliança.

Sarkozy visita Nova York e Washington em busca de alívio contra as notícias ruins na política doméstica, após ver seu partido ser massacrado em eleições regionais e sua popularidade cair para níveis inéditos.

Ainda hoje, Sarkozy se encontra com o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, para discutir o emperrado processo de paz no Oriente Médio e também o programa nuclear do Irã. A França pede novas sanções a Teerã no Conselho de Segurança (CS) da entidade, pelo fato de o país se recusar a parar de enriquecer urânio.

Obama deve pedir a Sarkozy que envie mais soldados franceses ao Afeganistão para ajudar as forças locais. A França mantém 3.750 soldados no país, mas a aprovação dessa guerra entre os franceses é baixa e a margem de manobra de Sarkozy, limitada.

Uma pesquisa divulgada ontem mostra Sarkozy com apenas 30% de aprovação na França, um recorde de baixa em quase três anos de presidência. A primeira-dama Carla Bruni viaja com Sarkozy para os EUA. O casal se encontra amanhã com Obama e sua mulher, Michelle, para um jantar privado na Casa Branca.

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