O diretor do Serviço Secreto dos Estados Unidos, Mark Sullivan, negou ontem denúncias feitas pelo jornal Washington Post, que publicou reportagem em que fontes anônimas afirmam ser habitual a contratação de prostitutas em viagens de agentes.
Sullivan afirmou que é um caso isolado o envolvimento de agentes da corporação com prostitutas antes da viagem do presidente Barack Obama à Cartagena, na Colômbia, em abril, para a Cúpula das Américas.
O diretor disse que o comportamento dos agentes não é habitual e não houve comprometimento da missão "em nenhum momento". "Não há nenhum tipo de justificativa para esse comportamento", afirmou, em uma reunião no Congresso americano.
No total, 12 membros do Serviço Secreto são investigados por ter ido a casas noturnas e se encontrado com prostitutas em um hotel de Cartagena, duas noites antes da chegada de Barack Obama à Cúpula das Américas. Outros 12 militares também estariam envolvidos no escândalo.



