Os sindicatos da Bolívia aceitaram ontem um acordo salarial com o governo de Evo Morales e resolveram encerrar uma greve geral de 11 dias, que paralisou grande parte dos serviços de educação e saúde, embora não tenha afetado a produção no país. A decisão foi tomada pela assembleia geral de confederações sindicais, que formam a Central Trabalhadora Boliviana (COB), em meio aos duros protestos dos sindicatos de professores, que queriam um aumento maior e rejeitaram até o último momento o reajuste acertado de 11%. Os sindicatos pediam um aumento salarial de 15%, cinco pontos porcentuais a mais que o inicialmente decretado pelo governo.
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