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A menina síria Inas Haymur e seu irmão Saad (abaixo) posam para uma foto em Afrin, no dia 26 de maio de 2018. Deslocados de suas casas na região oriental de Ghouta, na Síria, famílias buscaram refúgio em casas abandonadas na cidade tradicionalmente curda de Afrin. | NAZEER AL-KHATIB/AFP
A menina síria Inas Haymur e seu irmão Saad (abaixo) posam para uma foto em Afrin, no dia 26 de maio de 2018. Deslocados de suas casas na região oriental de Ghouta, na Síria, famílias buscaram refúgio em casas abandonadas na cidade tradicionalmente curda de Afrin.| Foto: NAZEER AL-KHATIB/AFP

A Síria assumiu nesta terça-feira, 29, a presidência rotativa da Conferência de Desarmamento da ONU. Acusado de crimes contra a humanidade e de ter usado contra sua própria população armas químicas, o governo de Bashar Assad vai presidir as negociações por um mês.

A decisão foi alvo de condenação por parte de governos ocidentais. Robert Wood, enviado norte-americano para a conferência, organizada pelas Nações Unidas, disse que a presidência da Síria no órgão de Genebra é uma "farsa".

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Fazendo referência aos assassinatos e ataques de armas químicas supostamente cometidos contra civis pelo governo sírio, disse que "esta não é uma presidência normal e, portanto, os EUA não a tratarão como tal".

Wood disse que "os Estados Unidos não ficarão em silêncio" e pediu que outros países "falem" e enviem uma "mensagem muito semelhante e clara sobre sua aversão".

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Wood saiu quando o enviado da Síria fez comentários de abertura, mas depois retornou.

A conferência de 65 países é o fórum de negociação de desarmamento mais importante do mundo, embora tenha alcançado poucos resultados nos últimos anos.

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