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Manifestação a favor do aborto em Los Angeles, no fim de semana: site pró-vida denuncia violência após Suprema Corte americana derrubar jurisprudência federal sobre o assunto
Manifestação a favor do aborto em Los Angeles, no fim de semana: site pró-vida denuncia violência após Suprema Corte americana derrubar jurisprudência federal sobre o assunto| Foto: EFE/EPA/ETIENNE LAURENT

O site de notícias LifeNews divulgou nesta terça-feira (5) um relatório que aponta que ao menos 29 ataques contra organizações pró-vida e igrejas foram registrados nos Estados Unidos desde que a Suprema Corte do país derrubou a jurisprudência do caso Roe vs. Wade, na semana retrasada, e devolveu aos estados americanos a liberdade de legislar sobre o aborto como preferirem.

Segundo a LifeNews, esses números incluem casos de incêndio criminoso e/ou vandalismo. Entre os ataques destacados no informe, está o perpetrado contra um centro de gravidez pró-vida em Longmont, Colorado, que foi incendiado e onde os agressores picharam a mensagem: “Se os abortos não podem ser seguros, vocês também não ficarão [seguros]”.

Os números da LifeNews não incluem relatos de jornalistas e ativistas pró-vida agredidos em protestos pró-aborto, bloqueios ilegais de estradas e depredação de veículos realizados por defensores do aborto nem um ataque cibernético a organizações pró-vida relatado pelo site The Byte.

O LifeNews destacou que dezenas de outros ataques haviam sido relatadas nas semanas anteriores, desde que um rascunho da decisão do tribunal foi publicado pela imprensa americana no início de maio.

Devido aos ataques, políticos republicanos têm requisitado maior segurança para organizações pró-vida e igrejas, pedido que já havia sido feito pela Conferência dos Bispos Católicos dos Estados Unidos (USCCB, na sigla em inglês) depois do vazamento do rascunho da decisão da Suprema Corte.

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